Estudo evidencia a necessidade de criar, no Brasil, uma visão de EPT vinculada ao desenvolvimento de indivíduos e sociedade
O Novo Ensino Médio prevê diversas mudanças para esta etapa da educação básica. Além da diversificação e flexibilização dos currículos e dos chamados itinerários formativos, há espaço para a inclusão de conteúdos profissionalizantes.
Com o objetivo de fomentar o debate e a implementação com qualidade desta etapa, cujo processo de construção dos currículos começou oficialmente nesta segunda (10/6), o especialista em Educação Profissional e Tecnológica (EPT), Marcelo Feres, realizou um estudo em junho de 2018, a pedido do Movimento pela Base.
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O estudo na íntegra pode ser acessado aqui.
A pesquisa é dividida em três partes: a primeira aborda a relação histórica entre educação e trabalho no Brasil, destacando o processo de desenvolvimento da EPT e seus desafios; a segunda debate experiências internacionais voltadas à preparação para o trabalho e à formação profissional na educação básica; e a terceira apresenta possibilidades para articular educação e trabalho no Brasil, por meio da criação de uma base tecnológica comum para a educação profissional.