Dia 15 de junho, o Movimento pela Base realizou uma live sobre os desafios do processo de alfabetização, disponível na íntegra neste link. Participaram no encontro: 

  • Juliana Gomes Chagas, professora na Escola Municipal São José, em Carmo do Cajuru (MG);
  • Maria Alice Junqueira de Almeida, coordenadora de Programas e Projetos do Cenpec;
  • Patrícia Borges, professora do AEE  (Atendimento Educacional Especializado), em Caçador (SC). 

Veja os destaques da transmissão:

Recomposição das aprendizagens e as habilidades prioritárias

Em todo o país as escolas estão tendo o desafio de retomar as aulas presenciais e garantir as aprendizagens dos estudantes. Mas, se antes da pandemia as defasagens já eram grandes, depois de dois anos de tantos desafios causados pela doença, as desigualdades se acentuaram. Maria Alice explica como a recomposição das aprendizagens e as habilidades prioritárias devem aparecer no planejamento do professor alfabetizador e qual o papel do coordenador pedagógico.

Enfrentamento das desigualdades de aprendizagem na rede de Carmo do Cajuru (MG)

A rede municipal mineira tem estratégias variadas para atendimento de estudantes que estão em diferentes níveis de aprendizagem, conforme o depoimento de Juliana publicado no Observatório. A seguir, veja o detalhamento sobre o tema:

Inclusão em diálogo com a escola e o uso de jogo para apoiar alfabetização

Em Santa Catarina, a escola buscou estratégias pedagógicas para colaborar com a comunicação de um estudante com síndrome de Down do 3o ano para favorecer seus aprendizados na leitura e escrita, conforme conta Patrícia no trecho abaixo:

BNCC, currículos e alfabetização

Maria Alice conta que os currículos devem contemplar os quatro eixos e os quatro campos de atuação para a alfabetização previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).